Sumário
Pequena introdução referente a cada aula
1ª AULA - 12 de outubro de 2018 - Conceitos sobre Teorias e Modelos de Avaliação
Na primeira aula, relata-se conceitos sobre teorias e modelos de avaliação, baseando-se em alguns teóricos conhecedores do assunto.
Teoria é uma opinião sintetizada, é uma noção geral. Do grego theoria que no contexto histórico significava observar ou examinar. Para conseguirmos formar um modelo avaliativo, antes precisamos conhecer os diversos modelos existentes e refletir quais se adaptam melhor no seu contexto educativo. Podemos utilizar diversos modelos.
2ª AULA - 19 de outubro de 2018 - Avaliação por Portfólio
No campo educacional o portfólio começa a se fundir nos âmbitos escolares através de novas técnicas e práticas sobre avaliação e das reflexões sobre o processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma o portfólio se torna um facilitador no processo avaliativo dos alunos.
De acordo com Villas Boas (2004), a avaliação por meio de portfólio exige do professor uma postura avaliativa diferenciada da tradicional: ele não ensina para que os alunos tirem somente notas boas e sejam aprovados, mas ele coordena o trabalho pedagógico por meio do qual os alunos aprendam e se desenvolvam como pessoas.
3ª e 4ª AULAS - 09 de novembro de 2018 - Avaliação Somativa e Normativa
Na avaliação somativa centra-se em certificação, escala e critérios para obtenção de resultados, principalmente nos resultados nos exames finais.
A avaliação normativa tem-se como referência o grupo, e é em comparação com o seu desempenho médio que se mede o desempenho de cada aluno.
5ª AULA - 16 de novembro de 2018 - Avaliação Formativa e Formadora
Já na avaliação formativa o centro é o ensino, o acompanhamento da aprendizagem do aluno, têm como função diagnosticar, regulação, monitorização e metacognição.
A avaliação formadora tem como principais funções: formar, refletir, problematizar e autorregular. A avaliação formadora não pretende fazer da avaliação um instrumento de controle mas um instrumento de formação que o aluno pode utilizar para alcançar os seus objetivos pessoais no crescimento do seu próprio caminho na aprendizagem.
6ª AULA - 07 de dezembro de 2018 -
O que é Avaliação? Critérios, indicadores e instrumentação
Primeiramente, avaliar não é medir, classificar, mas um processo formativo continuo pelo qual se obtém, delimita e fornece informações úteis, com vista a tomada de decisões, isto é, avaliar é comparar, refletir e integrar o conhecimento existente ao conhecimento do aluno. Porque avaliar é pensar educação, um aluno instigado vai longe.
Sem avaliação não existe processo pedagógico, e não há avaliação sem referencial, critérios, indicadores e instrumentação.
7ª AULA - 07 de dezembro de 2018 - Modelos de Avaliação
Com origem no termo italiano modello, o conceito de modelo tem diversas acepções e significados. De acordo com o Dicionário da Língua Portuguesa, um modelo é um protótipo ou exemplo que se pretende reproduzir ou imitar. Nas ações morais e nas obras de génio, um modelo é um exemplar que se deve seguir e imitar pela sua perfeição.
Modelos de avaliação mais conhecido como:
O modelo CIPP (Context, Input, Processus,
Product) de Stufflebeam (2000); O modelo de "caixa aberta" de Roegiers (1997); O modelo de "avaliação plural" de Hadji (1994); O modelo ICP de Figari (1996, 2001).
8ª AULA - 14 de dezembro de 2018 - Análise do capítulo 5
O texto foi escrito pelo autor Misaaki Katsuno da Universidade de Tóquio. O texto teve como base o sistema educacional do ensino básico e secundário japonês.
De acordo com o autor, o sistema de ensino japonês necessita de exames de saídas nas diferentes etapas, isto é, apos concluir um período, e antes de iniciar outro, o aluno precisará submeter-se a um exame de admissão. Já para as escolas privadas do ensino básico e secundário o autor explica que, os alunos são selecionados através de provas competitivas de admissão, por outro lado, as escolas públicas do mesmo ensino geralmente não imponham testes de admissão...
9ª AULA - 17 de dezembro de 2018 - Resumo do Capítulo I
No início da leitura o autor nos conta a história da avaliação difusa aos tempos bíblicos nos meados do século XIX e informa a transição da conscientização do informal para o formal.
Ele informa que, a partir do século XVIII, no contexto avaliativo foi introduzido o controle normalizante, classificativo e sancionatório, bem como o processo de fabricação da excelência escolar. Continuando , o autor relata que o impulso epistemológico das ciências humanas e, em particular, da psicologia que permite a avaliação cumprir às ambições de medição objetiva e científica das performances escolares bem evidentes, já durante o século XX.